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Para viabilizar o “espetáculo
o crescimento”
José Carlos de Oliveira Lima*
O setor produtivo está aliviado e surpreso
com a redução de 2,5 pontos percentuais
da taxa básica de juros. Esta medida; somada
com a redução dos depósitos
compulsório de 60% para 40% e com o prometido
investimento de R$ 7 bilhões do BNDES para
a infra-estrutura neste ano; poderá facilitar
a, tão esperada, retomada do crescimento econômico.
Todavia,
o governo ainda precisa criar mecanismos para diminuir
os spreads bancários, que
em decorrência da concentração
do nosso setor financeiro, é um dos principais
responsáveis pelos altos juros cobrados
pelos bancos. Não pode esquecer também
de investir nos macro setores que compõem
o PIB. A Construção Civil, por exemplo,
representa cerca de 18% PIB; para cada emprego
direto gerado, cria três indiretos; utiliza
mão-de-obra e produtos predominantemente
nacionais e ainda possui vocação
para propagar a inclusão social.
Facilitar
financiamentos para a aquisição
de moradia, investir na construção
de hospitais e construir estradas são formas
de gerar emprego e possibilitar condições
mínimas para que desenvolvemos nossa cidadania.
Não podemos deixar que empresas tradicionais,
como a Porto Ferreira, entrem em concordata.
* Presidente do Sinaprocim (Sindicato Nacional da Indústria
de Produtos de Cimento),
Sinprocim (Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de
São Paulo) e
Vice-Presidente da Fiesp. |
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